em sua primeira menstruação na comunidade amorosa deram-lhe um abiosorvente, o absorvente daqueles que tem carinho pelo planeta azul. é feito de pano, para que a mocinha o lave a cada utilização e depois use a água de sangue morto como adubo para a terra. é notório que a teta excedente tem um fraco por doutrinas do 'faça amor, não faça a guerra'.
no entanto, retornou para seu lar quando uma rapariga livre e aidética lançou seu líquido da vida nas plantas e o pessoal se contaminou com as verduras soro positivas. a extra teta estava em greve de fome em prol de causas não passíveis de controle, tais como tormentas da natureza e doenças. inclusive, havia recentemente feito um buzinaço no hospital do câncer contra os tumores malignos que corrompem os bons costumes e a moral da sociedade.
a verdade é que o mamilinho notou que a felicidade não estava no exterior, mas em seu íntimo. agora abraça causas superficiais, lê revistas de fofoca e procura viver o mito do amor romântico com senhores e/ou senhoras da melhor idade que encontram-se viúvos ou apenas em busca de uma aventura.